sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Estágio O andar pela cidade refletindo sobre a experiência estética do caminhar


Percurso

Este é o mapa do meu percurso que começarei de minha casa Av. Brasil, irei pela rua da prefeitura subirei Av Goiás chegando na esquina da rua 56.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Imagem fotográfica



Imagem escolhida Congresso Nacional

Escolhi esta imagem do Congresso Nacional pela belesa do monumento e achei muito interessante e por gostar muito de Brasília . Tentei fazer a técnica um pouco parecido com a do
artísta Christo Javacheff .E para este trabalho usei o programa Fire Works que me deu possibilidades de chegar a este resultado.
Christo Javacheff
Seus trabalhos, um conjunto de objetos denomina embrulhos e sua idéia e de revestir objetos facilmente identificaveis com uma nova pele que aproxima-se da prática de transformação de objetos familiares.

domingo, 22 de agosto de 2010

Texto

Imagem Fotográfica

Bom fazer esta atividade veio muito acrescentar para o meu aprendizado, e o principal foi a importância da ferramenta blog foi indispensável para que possamos postar o nosso trabalho e também interagir com nossos colegas . Que na verdade é mais um espaço de comunicações que podemos nos comunicar e ver as novidades e falar diversos assuntos interessando a comunidade especifica de usuários. Nele podemos além do texto publicar imagens fixas ou em movimento, com sons e links. E também as nossas postagens ficam organizadas de forma cronológica inversa fácil de manusear.
Mas no começo quando fui aprender a montar um blog achei que era mais um bicho de sete cabeças, mais depois percebi que não, e na verdade serve como um diário online, para que possamos postar nossos conteúdos.E o que eu achei legal é que no blog os textos não são longos e de fácil entendimento e todos podem interagir com o assunto.
Relação do artista escolhido ao contexto apresentado na carta das Cidades Educadoras

Escolhi este artista Christo Javacheff porque vi seus projetos em mexer no ambiente natural, como suporte ou objeto das suas ações, algumas intervenções em edifícios ou estruturas arquitetônicas em meios urbanos cortam com a exclusividade do meio natural como suporte para a obra de arte. Os trabalhos em que embrulhava grandes objetos ou edifícios inteiros tornaram-se os mais famosos e mediáticos da sua carreira. Ele faz isso na vontade de esconder e transformar objetos fortemente ancorados no imaginário do público, através da colocação de um véu que lhes dá uma qualidade irreal e a abordagem de uma vasta gama de escalas, desde pequenos objetos e máquinas a estruturas arquitetônicas completas ou setores de paisagem.
E assim Chisrto Javacheff faz a diferença no ambiente de uma cidade, mesmo a cidade tendo personalidade própria, integrada no país onde situa. A sua identidade, portanto, é desde modo interdependente do território se que faz parte. Ele mostra que também uma cidade que não esta fechada sobre si mesma, mas que mantém relações com que rodeiam. Outros núcleos urbanos do seu território e cidades, com objetivo de aprender, trocar experiências e, portanto, enriquecer a vida dos habitantes mostrando que arte é ousar, fazer com que as pessoas fiquem espantadas com tamanha coragem de ousar e criar.



Escrevi sobre o processo de construção de minha imagem poética, justificando minhas motivações.

O que me motivou na construção de minha imagem foi quando li a respeito de sua biografia Christo Javacheff e a respeito de sua técnica de embrulho do artista.E fiquei muito curiosa em ver o quanto o artista fez interessantes intervenções com essa arte de embrulhar.E umas das motivações que me levaram a vontade de mostrar que o programa de computador também pode fazer este efeito, e de esconder, transformar objetos fortemente ancorados no imaginário do público.E também de ver que o artista fazia este trabalho com pequenos objetos a até grandiosos monumentos.
E foi aí que escolhi a imagem do Congresso Nacional, e o programa FireWorks achei que seria bem ousada em mostrar como ficaria se ele fizesse esta tipo de intervenção no Congresso Nacional, acho que ficaria interessante, daria um certo impacto no monumento e com certeza o público ficaria bem surpresos.

Carta Como me vejo na cidade e como vejo a cidade em mim

São Simão Goiás 07/08/2010

Querida amiga Viviene,

Estou escrevendo esta carta para te dizer que estou com muitas duvidas em relação ao estágio que vamos fazer na nossa cidade, pois precisamos fazer a nova etapa do estágio III, e agora será individual,.mas talvez esta será uma nova aprendizagem para nós, pois seguiremos os nossos passos para uma nova faze.
Mas, no entanto sei também que ganharemos muitas experiências, conhecimentos, e principalmente lições de vida em cada jornada desta etapa e em outras que virão. Peço a você que não te desanime pois a sorte bateu em nossa porta para este curso e o nosso futuro será longo e promissor.

Abraços!
Vera Lúcia dos Santos Morais

Atividade de Ateliê

Escolhí o vídeo de Uruana por que mostra com carinho, o cuidado de uma gatinha com os seus filhinhos, e como o amor de mãe e forte e enfrenta qualquer coisa e mãe e eterna. O Link do vídeo é - Yutube-Luzitânia nilvawmn


Texto escolhido:
Para Sempre

Por que Deus permite
que as mães vão-se embora?
Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura, ar puro,
puro pensamento.

Morrer acontece
com o que é breve e passa
sem deixar vestígio.
Mãe, na sua graça,
é eternidade.
Por que Deus se lembra
- mistério profundo -
de tirá-la um dia?
Fosse eu Rei do Mundo,
baixava uma lei:
Mãe não morre nunca,
mãe ficará sempre
junto de seu filho
e ele, velho embora,
será pequenino
feito grão de milho.

sábado, 7 de agosto de 2010

Resumo de estágio

Unidade 1
A cidade e suas possibilidades Educativas

O estágio I foi muito importante para re-avaliarmos nosso pratica docente, junto com nossos mapeamentos e cartografias foi a oportunidade de termos as primeiras aproximações investigativas. Foi a oportunidade de refletir sobre rotinas, conflitos e saberes pedagógicos e também realização da primeira intervenção pedagógica.E com isso observando, vivenciando para depois idealizar nossas oficinas.
E agora no estágio3 a proposta e ampliar a experiência de estágio para além dos muros da escola, a cidade como referência na elaboração de ação educativa.

1.1 A cidade Educativa: seus lugares, seus habitantes, seus ofícios, sua cultura.

Nesta questão o desafio é olhar para cidade de uma forma diferente no sentido poético. Como por exemplo, um olhar de quem acaba de nascer para eterna novidade do mundo. Teremos o prazer de redescubrir, ver quilo que nunca havíamos prestado atenção antes em nosso dia dia.
E pensar a cidade de maneira diferente enquanto um organismo vivo, dinâmico, que foi construído ao longo do tempo, uma história feito por seus habitantes cada um de forma diferente, suas relações, costumes, ofícios e sua cultura.
Não se esquecer do conceito de cultura que é a que estamos trabalhando, que diz respeito a todos os fazeres e saberes, que as pessoas se constituem em seus lugares, nas suas cidades. E que diz respeito também nas diferentes maneiras como trabalham, produzem, pensam nas diferentes profissões/ações.
1.2 imagens (DES)construções proposta para um passeio Etnográfico


Nesta proposta iremos ver a cidade, e teremos uma experiência corporal, de perceber todos os seus odores sendo bons ou ruins, até mesmo com o de uma brisa suave. E todas as outras questões como o corpo atento a violência, sinais de trânsito, como asfalto quente.

Tomar o familiar Estranho!!!
Em nossa vida cotidiana é invisível, e quando a arte local é interpretada em todo seu contexto, e com isso não só uma maior compreensão da arte em si, mas se faz também uma análise crítica de valores. E aí vem o pertubamento do familiar que metaforicamente descreve o processo com o qual membros da comunidade adquirem uma maior análise a própria cultura.



Orientação e Ferramentas para levar nesse passeio

Para esse passeio ,será necessário levar uma câmera fotográfica, ou filmadora, bloquinho de anotações, mesmo também uma ferramenta importante : curiosidade e o olhar indagador disposto a descobrir coisas mesmos nos lugares que você julga que conhece.
E para isso não esquecer de fazer anotações, desenhos, esquemas , fotografar, registrar as conversas estabelecidas, como as entrevistas e as observações.