quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

INTERFACE



Avaliação Processual

Bom, as disciplinas de Estágio e Ateliê me proporcionaram experiências que mudaram a minha vida, e muitas fizeram com que eu saber mais sobre a arte e entender a respeito da Cidade Educadora. E foi com o Percurso ”estranhamento do familiar” que tudo começou, e andando pela cidade a procura de minha porta analisando com outro olhar, questionador e ao mesmo tempo contemplando tudo e ao mesmo tempo ansiosa em saber qual por escolher não foi fácil escolher pois todas tinham algo a ensinar e explorar. Mas a escolha de minha porta de entrada foi muito especial pois a visita que fiz na primeira vez, depois de passar por muitas outras, na Casa da Arte encontrei muitos trabalhos que me chamaram atenção, que nunca antes tinha entrado neste lugar, sempre passava só na porta, muitas das vezes com curiosidade em entrar e conhecer.E quando entrei fiquei espantada com tanta coisa.E depois já com a porta definida fiz Leitura inspira e o texto poético e o treiler da minha na disciplina de Ateliê que foi mais desafio para mim, mas foi ótima experiência, e conseguí fazer.
Depois de definida a minha porta procurei saber tudo sobre o lugar das pessoas que expõem os trabalhos até como tudo começou. E com todo esse material, de início conversei com a pessoa que toma conta do lugar e que expõem trabalhos também o Gilmar Constantino, expliquei do que se tratava um trabalho para faculdade se ela permitia que fizesse , ele concordou , expliquei o meu projeto e ficou tudo ok, tanto que foi ele que deu a idéia de chamar algumas escolas. E no início a idéia era de colocar uma tenda em frente a Casa da Arte,estava tudo certo, mas o que não se esperava é que uma consulta dele que estava marcada para o outro mês marcaram para justo na data que iria fazer a intervenção acabei mudando a data que dói dia 29 novembro e teve que ser só em um dia por causa das provas. E neste dia fiquei muito apreensiva e agitada, pois era um dia muito importante, o dia que eu iria por em prática tudo aquilo que vinha estudando e preparar para um momento único.
E esse foi o momento me senti uma artista mesmo, que desde a hora de colocar as placas nas ruas, que foi muito legal as pessoas passavam na rua com um olhar curioso, mas só uma pessoas que foi um senhor que teve coragem de perguntar o Porquê das placas, e ai eu explique que era um trabalho de faculdade. E a tarde que foi que eu levei as crianças da escola em que eu trabalho para Casa da Arte, só que eu passei com de carro na rua em que estavam as placas e conversei com eles do motivo das placas.E o legal é que eles ficaram interessados em saber até aonde iria as placas, fizemos o caminho até chegar a Casa da Arte, fiquei muita atenta a cada reação deles que foi muito bom, estavam curiosos em saber o que iriam encontrar lá dentro da Casa da Arte é que eles fiaram enlouquecidas com tantas coisas legais que encontraram, fizeram perguntas, questionarem, e o melhor se divertirem muito, e eu que no começo estava pérfida e insegura, fiquei muito satisfeita e muito feliz por ter feito este trabalho.E depois de ter concluído esta etapa que teve roteiro e o projeto fiz a Interface que foi bem diferente antes de saber o que era e como iria fazer fiquei louca e pedi socorro ao Wenys que me orientou Mas com tudo isso digo que é certeza de que aprendi muito,e estou satisfeita mesmo por ter realizado estas etapas.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Projeto de Intervenção Artístico Pedagógico Ateliê

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Faculdade de Artes Visuais
Licenciatura em Artes Visuais- EAD
Ateliê- Poéticas Contemporâneas/Diálogos Intermediáticos
Professora formadora: MS. Noeli Batista dos santos
Orientador/a acadêmico/a Rafael

ROTEIRO

PROJETO DE INTERVENÇÃO ARTÍSTICO-PEDAGÓGICO
Discente: Vera Lúcia dos Santos Morais
Pólo: São Simão Goiás
Título do Projeto: Arte em Trânsito

Delimitação da porta de entrada:
A minha porta será na casa da arte escolhi um dos artistas para representar alguns dos artistas que tem lá, fazer divulgação do lugar, mostrar as pessoas o quanto nossa Cidade existe artistas maravilhosos. E fazer com que as pessoas interajam com a arte do lugar.
Metodologia:
Método de abordagem com a comunidade:
Mostrar para sociedade os artistas que temos em nossa cidade que ficam esquecidos, e com isso estarei valorizando o conhecimento artístico de mundo desse artista, a cultura da região.

Método de procedimento (referencial artístico, recursos e cronograma)
Para este trabalho escolhi como título arte em trânsito em todos os sentidos, com isso colocarei placas em um certo ponto da cidade até chegar a Casa da Arte , o sentido deste trabalho será estamos em trânsito em busca da divulgação e significação da arte, inspiradas nas obras de Paulo Brusky buscaram questionamentos e respostas para um direcionamento sociocultural.

Observações gerais.
Despertar nas pessoas a importância que a cultura local tem em nossas vidas. Os trabalhos expostos trarão as diversas possibilidades de uso do bambu em artesanato e outros materiais que podem ser extraídos da própria região.
• Despertar nas pessoas o interesse pelo artesanato em bambu local.
• Fazer com que as pessoas aprendam a valorizar a nossa cultura, e os materiais regionais, e os trabalhos produzidos pelo artista.
• Criar uma interação entre as pessoas e a arte do lugar.
• E o principal reforçar com a divulgação do lugar.



BIBLIOGRAFIA:

Arte/Educação Contemporânea Consonâncias Internacionais /Ana Mae Barbosa(org.)- São Paulo: Cortez, 2005
Cultura Visual, Mudança Educativa e Projeto de Trabalho /Fernando Hernández;tradução Jussara Haubert Rodrigues-Porto Alegre:Artmed, 2000.
http://desciclo.pedia.ws/wiki/Bambu

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Proposta artística pedagógica Porta de entrada

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE ARTES VISUAIS
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS
Disciplina: Estágio Supervisionado III
Professora: Reijane
Aluna: Vera Lúcia dos Santos Morais

Proposta artística pedagógica
Porta de entrada

Introdução
Projeto terá como finalidade mostrar a cultura de minha cidade, que será apresentada por um dos artistas locais que trabalha com artesanato em bambu. Gilmar Constantino nasceu em Patos de Minas 24 novembro de 1956 veio para São Simão 1985. Começou a trabalhar como garçom, segurança, locutor, hoje trabalha como funcionário público, na função de instrutor de curso de artesanato
Começou em 2000 a trabalhar informalmente com artesanato em bambu. Este trabalho vem sendo essencial em sua vida até hoje, e cada dia que passa descobre novas possibilidades para trabalhar com o bambu

Objetivo Geral:
Despertar nas pessoas a importância que a cultura local tem em nossas vidas. Os trabalhos expostos trarão as diversas possibilidades de uso do bambu em artesanato e outros materiais que podem ser extraídos da própria região.
Objetivos específicos:
• Despertar nas pessoas o interesse pelo artesanato em bambu local.
• Fazer com que as pessoas aprendam a valorizar a nossa cultura, e os materiais regionais, e os trabalhos produzidos pelo artista.
• Criar uma interação entre as pessoas e a arte do lugar.
• E o principal reforçar com a divulgação do lugar.


JUSTIFICATIVA:
Os motivos desta intervenção seriam para mostrar para a sociedade os artistas que temos em nossa cidade que ficam esquecidos, é lembrado em quanto tiver destas comemorativas, e com isso estarei valorizando o conhecimento artístico de mundo desse artista, acultura da região, e uns dos materiais regionais dos trabalhos produzidos em conjunto com o bambu.
“Ana Mae Barbosa que afirma a arte ser uma linguagem aguçadora dos sentidos transmite significados que não podem ser transmitido por meio de nenhum outro tipo de linguagem, tal como discursiva ou científico”.

Dentre as artes, as visuais, tendo a imagem como matéria-prima, tornam possível a visualização de quem somos de onde estamos e de como sentimos.



CRONOGRAMA:

Local da execução: Casa da arte
Tema: Arte em Trânsito
Público Alvo: Crianças, adolescentes, adultos de modo geral comunidade local.
Conteúdo: Trabalho artesanal manual em bambu.
Entrevista: 23 de setembro
Elaboração projeto; 25 outubro
Execução projeto: 29 de novembro


METODOLOGIA:

Para minha intervenção procurei ver todos os trabalhos que estavam na Casa da Arte com muita atenção pude constatar as dificuldades que um artista passa para estar sempre em evidência a arte na educação, como expressão pessoal e como cultura, é um importante instrumento para a identificação cultural e o desenvolvimento individual.


“Perceber que através da arte desenvolver a percepção e a linguagem e a imaginação para aprender a realidade no meio ambiente, desenvolver a capacidade crítica, permitindo analisar a realidade percebida e de desenvolver a capacidade criadora de maneira a mudar a realidade que foi analisada Ana mãe Barbosa”


AVALIÇÃO:

Será feita observando a interação das pessoas e suas reações no trajeto que farão até a casa da arte. E essa avaliação será feita percebendo de que forma se comportam diante os artesanatos, junto com o artista em evidência, ouvir seus questionamento diante a exposição dos trabalhos.


BIBLIOGRAFIA:

Arte/Educação Contemporânea Consonâncias Internacionais /Ana Mae Barbosa(org.)- São Paulo: Cortez, 2005
Cultura Visual, Mudança Educativa e Projeto de Trabalho /Fernando Hernández; tradução Jussara Haubert Rodrigues-Porto Alegre:Artmed, 2000.
http://desciclo.pedia.ws/wiki/Bambu




TEXTO COMPLEMENTAR BAMBU


E o material e bem simples de nossa região mesmo, mas procurei saber mais que, bambu como matéria-prima sustentável e que possui resistência, flexibilidade, durabilidade, versatilidade, facilidade de reprodução, rápido crescimento e adaptabilidade a climas e solos diferentes. Gera emprego e renda para milhares de pessoas em países asiáticos na área de alimentação, artesanato, mobiliário, decoração interior, paisagismo, construção civil, laminado para forro e piso; carvão para tratamento da água e esgoto, também como e, também como anti-mofo, uso do ácido perolenhoso como insumo para a agricultura(sub-produto do tratamento por defumação).

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

MINHA PORTA A CASA DA ARTE

Texto Poético

A cidade e eu, desenvolver e crescer

Ruas largas e estreitas

Suas subidas e descidas, muito verde.

O Céu azul enfeitando a natureza!

Se misturando com azul do lago.

É a minha cidade que beleza

Com a Casa da Arte

Minha porta?

Nossa!

Pinturas, bordados, arte infinita

Muita imaginação, criatividade

O Meu povo tem

E é por isso que

Vou em frente com firmeza

Com muita alegria e sem tristeza

Com arte no coração.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Estágio O andar pela cidade refletindo sobre a experiência estética do caminhar


Percurso

Este é o mapa do meu percurso que começarei de minha casa Av. Brasil, irei pela rua da prefeitura subirei Av Goiás chegando na esquina da rua 56.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Imagem fotográfica



Imagem escolhida Congresso Nacional

Escolhi esta imagem do Congresso Nacional pela belesa do monumento e achei muito interessante e por gostar muito de Brasília . Tentei fazer a técnica um pouco parecido com a do
artísta Christo Javacheff .E para este trabalho usei o programa Fire Works que me deu possibilidades de chegar a este resultado.
Christo Javacheff
Seus trabalhos, um conjunto de objetos denomina embrulhos e sua idéia e de revestir objetos facilmente identificaveis com uma nova pele que aproxima-se da prática de transformação de objetos familiares.

domingo, 22 de agosto de 2010

Texto

Imagem Fotográfica

Bom fazer esta atividade veio muito acrescentar para o meu aprendizado, e o principal foi a importância da ferramenta blog foi indispensável para que possamos postar o nosso trabalho e também interagir com nossos colegas . Que na verdade é mais um espaço de comunicações que podemos nos comunicar e ver as novidades e falar diversos assuntos interessando a comunidade especifica de usuários. Nele podemos além do texto publicar imagens fixas ou em movimento, com sons e links. E também as nossas postagens ficam organizadas de forma cronológica inversa fácil de manusear.
Mas no começo quando fui aprender a montar um blog achei que era mais um bicho de sete cabeças, mais depois percebi que não, e na verdade serve como um diário online, para que possamos postar nossos conteúdos.E o que eu achei legal é que no blog os textos não são longos e de fácil entendimento e todos podem interagir com o assunto.
Relação do artista escolhido ao contexto apresentado na carta das Cidades Educadoras

Escolhi este artista Christo Javacheff porque vi seus projetos em mexer no ambiente natural, como suporte ou objeto das suas ações, algumas intervenções em edifícios ou estruturas arquitetônicas em meios urbanos cortam com a exclusividade do meio natural como suporte para a obra de arte. Os trabalhos em que embrulhava grandes objetos ou edifícios inteiros tornaram-se os mais famosos e mediáticos da sua carreira. Ele faz isso na vontade de esconder e transformar objetos fortemente ancorados no imaginário do público, através da colocação de um véu que lhes dá uma qualidade irreal e a abordagem de uma vasta gama de escalas, desde pequenos objetos e máquinas a estruturas arquitetônicas completas ou setores de paisagem.
E assim Chisrto Javacheff faz a diferença no ambiente de uma cidade, mesmo a cidade tendo personalidade própria, integrada no país onde situa. A sua identidade, portanto, é desde modo interdependente do território se que faz parte. Ele mostra que também uma cidade que não esta fechada sobre si mesma, mas que mantém relações com que rodeiam. Outros núcleos urbanos do seu território e cidades, com objetivo de aprender, trocar experiências e, portanto, enriquecer a vida dos habitantes mostrando que arte é ousar, fazer com que as pessoas fiquem espantadas com tamanha coragem de ousar e criar.



Escrevi sobre o processo de construção de minha imagem poética, justificando minhas motivações.

O que me motivou na construção de minha imagem foi quando li a respeito de sua biografia Christo Javacheff e a respeito de sua técnica de embrulho do artista.E fiquei muito curiosa em ver o quanto o artista fez interessantes intervenções com essa arte de embrulhar.E umas das motivações que me levaram a vontade de mostrar que o programa de computador também pode fazer este efeito, e de esconder, transformar objetos fortemente ancorados no imaginário do público.E também de ver que o artista fazia este trabalho com pequenos objetos a até grandiosos monumentos.
E foi aí que escolhi a imagem do Congresso Nacional, e o programa FireWorks achei que seria bem ousada em mostrar como ficaria se ele fizesse esta tipo de intervenção no Congresso Nacional, acho que ficaria interessante, daria um certo impacto no monumento e com certeza o público ficaria bem surpresos.

Carta Como me vejo na cidade e como vejo a cidade em mim

São Simão Goiás 07/08/2010

Querida amiga Viviene,

Estou escrevendo esta carta para te dizer que estou com muitas duvidas em relação ao estágio que vamos fazer na nossa cidade, pois precisamos fazer a nova etapa do estágio III, e agora será individual,.mas talvez esta será uma nova aprendizagem para nós, pois seguiremos os nossos passos para uma nova faze.
Mas, no entanto sei também que ganharemos muitas experiências, conhecimentos, e principalmente lições de vida em cada jornada desta etapa e em outras que virão. Peço a você que não te desanime pois a sorte bateu em nossa porta para este curso e o nosso futuro será longo e promissor.

Abraços!
Vera Lúcia dos Santos Morais

Atividade de Ateliê

Escolhí o vídeo de Uruana por que mostra com carinho, o cuidado de uma gatinha com os seus filhinhos, e como o amor de mãe e forte e enfrenta qualquer coisa e mãe e eterna. O Link do vídeo é - Yutube-Luzitânia nilvawmn


Texto escolhido:
Para Sempre

Por que Deus permite
que as mães vão-se embora?
Mãe não tem limite,
é tempo sem hora,
luz que não apaga
quando sopra o vento
e chuva desaba,
veludo escondido
na pele enrugada,
água pura, ar puro,
puro pensamento.

Morrer acontece
com o que é breve e passa
sem deixar vestígio.
Mãe, na sua graça,
é eternidade.
Por que Deus se lembra
- mistério profundo -
de tirá-la um dia?
Fosse eu Rei do Mundo,
baixava uma lei:
Mãe não morre nunca,
mãe ficará sempre
junto de seu filho
e ele, velho embora,
será pequenino
feito grão de milho.

sábado, 7 de agosto de 2010

Resumo de estágio

Unidade 1
A cidade e suas possibilidades Educativas

O estágio I foi muito importante para re-avaliarmos nosso pratica docente, junto com nossos mapeamentos e cartografias foi a oportunidade de termos as primeiras aproximações investigativas. Foi a oportunidade de refletir sobre rotinas, conflitos e saberes pedagógicos e também realização da primeira intervenção pedagógica.E com isso observando, vivenciando para depois idealizar nossas oficinas.
E agora no estágio3 a proposta e ampliar a experiência de estágio para além dos muros da escola, a cidade como referência na elaboração de ação educativa.

1.1 A cidade Educativa: seus lugares, seus habitantes, seus ofícios, sua cultura.

Nesta questão o desafio é olhar para cidade de uma forma diferente no sentido poético. Como por exemplo, um olhar de quem acaba de nascer para eterna novidade do mundo. Teremos o prazer de redescubrir, ver quilo que nunca havíamos prestado atenção antes em nosso dia dia.
E pensar a cidade de maneira diferente enquanto um organismo vivo, dinâmico, que foi construído ao longo do tempo, uma história feito por seus habitantes cada um de forma diferente, suas relações, costumes, ofícios e sua cultura.
Não se esquecer do conceito de cultura que é a que estamos trabalhando, que diz respeito a todos os fazeres e saberes, que as pessoas se constituem em seus lugares, nas suas cidades. E que diz respeito também nas diferentes maneiras como trabalham, produzem, pensam nas diferentes profissões/ações.
1.2 imagens (DES)construções proposta para um passeio Etnográfico


Nesta proposta iremos ver a cidade, e teremos uma experiência corporal, de perceber todos os seus odores sendo bons ou ruins, até mesmo com o de uma brisa suave. E todas as outras questões como o corpo atento a violência, sinais de trânsito, como asfalto quente.

Tomar o familiar Estranho!!!
Em nossa vida cotidiana é invisível, e quando a arte local é interpretada em todo seu contexto, e com isso não só uma maior compreensão da arte em si, mas se faz também uma análise crítica de valores. E aí vem o pertubamento do familiar que metaforicamente descreve o processo com o qual membros da comunidade adquirem uma maior análise a própria cultura.



Orientação e Ferramentas para levar nesse passeio

Para esse passeio ,será necessário levar uma câmera fotográfica, ou filmadora, bloquinho de anotações, mesmo também uma ferramenta importante : curiosidade e o olhar indagador disposto a descobrir coisas mesmos nos lugares que você julga que conhece.
E para isso não esquecer de fazer anotações, desenhos, esquemas , fotografar, registrar as conversas estabelecidas, como as entrevistas e as observações.